Quando pensamos em violência contra pessoas idosas, o que vem à mente geralmente são agressões físicas. Porém, a violência abrange mais do que violência física, quando falamos em violência ela abrange também formas menos evidentes como negligência, comunicação desrespeitosa e outros aspectos que veremos no post de hoje.
A violência e os maus-tratos são atos ou omissões que causem dano, prejuízo, aflição ou ameaça à saúde e bem-estar da pessoa. Pode ocorrer uma única vez ou se tornar repetitivo, pode variar de uma reação brusca, impensada, até uma ação planejada e contínua e causar sofrimento físico ou psicológico à pessoa cuidada. Tanto podem ser praticados pelo cuidador, por familiares, amigos, vizinhos, como por um profissional de saúde.
Maus-tratos podem estar ligados a várias causas: conflitos familiares, despreparo técnico, problemas de saúde do cuidador ou da pessoa cuidada, desgaste emocional, ou até problemas econômicos. Hoje, vamos focar nas formas mais sutis de violência que, muitas vezes, praticamos sem perceber.
A violência e os maus-tratos podem estar relacionados a diversas causas, tais como: conflitos familiares, incapacidade técnica do profissional em desempenhar as atividades adequadamente, problemas de saúde física ou mental da pessoa cuidada, ou do cuidador, desgaste físico e emocional devido à tarefa de cuidar, problemas econômicos, etc.
Para o post de hoje vou focar em formas mais sutis de violência, que muitas vezes, vivenciamos no dia a dia e não damos conta de que pode ser violência.
Primeiro, precisamos falar abertamente do preconceito instalado em nossa sociedade em relação à questão da idade e que tratamos como normal, que chamamos de idadismo.
Esses pequenos comportamentos podem parecer inofensivos, mas carregam consigo uma visão distorcida sobre o envelhecimento.
Outro aspecto que merece atenção é a forma como nos comunicamos com pessoas idosas. De acordo com especialistas em Comunicação Não Violenta, há atitudes que podem ser consideradas violentas:
Essas atitudes podem parecer triviais, mas impactam diretamente a maneira como o idoso se sente e interage com o mundo ao seu redor.
É hora de olhar para dentro e questionar como estamos lidando com as nossas emoções e comportamentos em relação aos idosos. Será que estamos respeitando suas individualidades? Ou estamos agindo de forma violenta, mesmo sem perceber?
Essa reflexão é essencial para quem cuida de idosos, especialmente em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), Casas de Repouso e Lares Sênior. Por isso, para ajudar a promover uma cultura de respeito e empatia, temos algumas soluções para você:
Lembre-se, pequenas mudanças na nossa forma de comunicar e agir podem transformar completamente a experiência de envelhecer e cuidar. Vamos juntos criar um ambiente de respeito e dignidade para as pessoas idosas!
Fontes:
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