Olá amigos leitores, hoje sou eu que gostaria de passar uma mensagem, ou melhor, deixar uma reflexão a todos do blog. Nunca o mundo “girou” tão rápido como agora, estamos passando por grandes mudanças e muito delas, se quer, teremos tempo de “aproveitar”. O que me deixa mais intrigada são algumas evoluções que passam por desconstruções. Ficou um pouco confuso né? Bom, deixe-me explicar.
Antigamente nossos antepassados realizavam trocas de mercadorias (escambo), para formalizar uma “aquisição” de favores, serviços e mercadorias em um ambiente onde não havia uma moeda propriamente dita, porém, com o passar dos anos, instituímos uma moeda, criamos o dinheiro de papel, cartões e chegando até o mais recente Bitcoin (tecnologia digital que permite reproduzir em pagamentos eletrônicos a eficiência dos pagamentos com cédulas). Pois bem, a modernização é essencial e vejo que esse é o caminho (inclusive pela segurança, pelo menor custo de produção e agilidade que o processo traz), mas vejam que interessante, a relação de Escambo, nunca deixou de andar em paralelo a todo esse processo de evolução. Atualmente existem vários sites que disponibilizam um canal para trocas de mercadoria, ou seja, a famosa e velha relação de troca.
Na década de 1950, surgiram as primeiras ações relacionadas ao fast-food, onde devido a evolução global o ritmo de vida das pessoas foi ficando cada vez mais “acelerado”, fazendo com as pessoas necessitassem de opções de refeição mais rápidas e práticas. Na contramão desse processo, surge por volta de 1986, um movimento voltado ao slow-food, que defende uma maior apreciação do alimento, visando a qualidade de vida e o meio ambiente. Acelerar para desacelerar? Acho que tudo é uma questão de prioridades…
Por volta de 1948 surgiram os discos de vinil que vieram como evolução dos discos de goma-laca de 78 RPM. O foco na época era a qualidade sonora que durante as próximas décadas foram potencializadas pela fita cacete, CD, DVD, Blu-Ray entre outras tecnologias atuais. O conteúdo em si foi “perdendo a graça”, lembro que na minha época uma “dessas graças” era foliar os encartes dentro do disco. Seguindo a lógica da “marcha ré”, dos pontos descritos acima, surge recentemente acervos especializados em discos de vinil e também lojas on-line que permitem aos apaixonados por vinil descobrir, compartilhar e comprar discos de vinil ao redor do mundo. Voltamos ao velho e bom Vinil.
Atualmente, empresas como Facebook, SpaceX, Google, Qualcomm e Virgin estão se preparando para oferecer conectividade global para cada pessoa no planeta a velocidades superiores a 1 Megabyte por segundo. A previsão é que nós passemos de 3 bilhões para 8 bilhões de seres humanos conectados. O quanto disso vamos conseguir aproveitar? A final, utilizar uma Ferrari para se locomover em um campo de golfe não dá muito certo…
Todos concordam que esses processos de evolução, tem contribuído e muito para nossas vidas, visto o estudo recente do especialista em envelhecimento britânico Aubrey de Gray, que acredita que a primeira pessoa a atingir 150 anos provavelmente já nasceu (Apenas para botar lenha… tem gente que acha que aposentar aos 60 anos é muito… Vamos trabalhar gente… ops voltando…). A questão é, o que todo esse avanço irá gerar de impacto em nossas vidas sociais e na relação com nossos amigos e familiares?
Acredito que a busca pela “inovação” para muitos, tenha um significado apenas como “descobrir algo não existente” e não em “potencializar e melhorar algo existente” (outra característica da inovação). A pergunta que gostaria de deixar no ar é, será que o correto não seria aprendermos com o passado, inovar no presente visando uma maior qualidade de vida no futuro ao invés de inovar no presente, desconhecendo o futuro e terminar imitando o passado?
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