Quando um familiar fica doente ou com alguma dependência nos deparamos com uma situação muito difícil e muitas vezes assustadora.
O que fazer? Contratar um cuidador ou alguém da enfermagem?
Vamos entender a diferença entre esses profissionais; A enfermagem é uma profissão bastante antiga e caracterizada por ter seu foco no ser humano. Na antiguidade, a enfermagem era realizada empiricamente, inicialmente, por pessoas leigas e posteriormente por religiosas. Atualmente, a profissão tem caráter científico e extremamente profissional. O foco é prestar o cuidado ao paciente com qualidade e rigor técnico de atendimento.
Sabe-se que a tendência do idoso é necessitar, cada vez mais, de cuidados especializados, pois sua saúde acaba por deteriorar-se, exigindo para tanto pessoal qualificado. A enfermagem tem três categorias profissionais habilitadas pelo Conselho Federal: o Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem, sendo todas reconhecidas pelo Ministério do Trabalho e regulamentadas pelo Conselho Federal de Enfermagem através da Lei nº 7.498/86. Desta forma, busca-se oferecer à população em geral a segurança no atendimento, regida de acordo com os preceitos éticos e técnicos do exercício profissional, o que não acontece com os cuidadores.
O crescimento da população de idosos ocasionada pelo aumento da expectativa de vida do brasileiro provocou o surgimento de um novo profissional, o cuidador de idosos. Porém, o trabalho do cuidador não pode e não deve, substituir o trabalho da enfermagem. O auxiliar de enfermagem pode prestar cuidados simples de enfermagem, observar e monitorar o paciente e cuidar de sua higiene. Já o cuidador de idoso é considerado trabalhador informal. Cabe a ele apenas ajudar o idoso no dia-a-dia e nas tarefas simples que ele não consegue realizar sozinho, como tomar banho, trocar de roupa e se alimentar.
O auxiliar de enfermagem aprende, em um curso de um ano de duração, sobre os cuidados básicos de higiene e alimentação e estará apto a prestar assistência a pacientes de baixa e média complexidade.
O técnico de enfermagem estuda um ano e meio e aprende a lidar com pacientes de média e alta complexidade, fazer curativos e pequenas intervenções.
Já o enfermeiro está apto a prestar assistência direta a pacientes graves e realizar procedimentos de maior complexidade, supervisionar auxiliares e técnicos e liderar equipes de atendimento. Este profissional deve ter graduação de quatro anos e pode cursar especialização.
É necessário a avaliação de um enfermeiro, onde ele é habilitado para verificar o grau de dependência do seu familiar para melhor indicação. Quando os cuidados são mínimos, pode ser um cuidador, visto que, este tenha no mínimo o curso de cuidador porque alguns procedimentos podem colocar em risco a saúde e a vida do idoso.
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