A anemia é frequente em pessoas idosas e não deve jamais ser encarada como uma resposta fisiológica ao envelhecimento, mas como um sinal de alguma doença subjacente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, idoso é o indivíduo com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e 60 anos em países em desenvolvimento. Estudos têm mostrado que cerca de 10% deles apresentam anemia.
deficiência de ferro, que pode ser devida à perda de sangue; deficiência de folato e de vitamina B12, devidas tanto à má-absorção como a dieta deficiente; anemia de doença crônica causada por moléstias, tais como câncer, infecções ou inflamações; e, por fim, a anemia de causas mais raras.
A investigação começa com o histórico alimentar, hábitos e doenças já existentes, e os exames orientados por um médico experiente são necessários para o diagnóstico correto.
Uma vez identificado o tipo de anemia deve-se tratar o fator que a desencadeou. Assim, por exemplo, a anemia ferropriva (por deficiência de ferro) pode ser devida a neoplasia gastrointestinal e, nessa situação, além da reposição de ferro é necessário o tratamento específico, mas também pode ser por uma alimentação pobre nesse nutriente.
Em resumo, é importante que a anemia da pessoa idosa seja adequadamente avaliada e tratada com vistas a oferecer-lhe melhor qualidade de vida.
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Foto por: Freepik
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