Na maioria dos países, a população idosa é a que mais cresce. No Brasil, a estimativa é que em 2030 o número de idosos já seja maior do que o de crianças com menos de 14 anos e em 2050 maior do que o de crianças e jovens com menos de 29 anos. O aumento da expectativa de vida, a redução da taxa de natalidade e as melhorias das condições sanitárias e de saúde são os principais fatores que levaram a essas mudanças no perfil demográfico brasileiro.
À medida que envelhecemos, nosso organismo pode ficar com muitas funções diminuídas, como a absorção pelo tubo digestivo, menor eliminação pelos rins e menor funcionamento das enzimas do fígado, além de uma circulação geralmente deficiente. Este conjunto de problemas faz com que os medicamentos fiquem muito tempo circulando no organismo até serem eliminados, o que pode causar superdosagem e intoxicação.
Os benzodiazepínicos, como, o Diazepam e o Rivotril provocam uma sedação maior durante o dia em pessoas idosas e se associam a um número maior de quedas e fraturas ósseas. Para evitar esse risco, deve-se iniciar com doses mais baixas e ir, pouco a pouco, aumentando a dose até que se atinja o objetivo terapêutico.
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E também não é raro a pessoa idosa que toma remédios para pressão alta ter crise de hipotensão pela lenta eliminação do medicamento pelo organismo.
Então fique atento aos sinais e sintomas apresentados pela pessoa idosa! Em alguns casos, basta um ajuste de dose para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
Confira mais dicas nos próximos posts!
Até lá!
Referência: www.hipolabor.com.br
www.medicinapratica.com.br
Imagem por: Freepik
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